Era uma vez um circo que era mágico.
As pessoas desse circo disfarçavam bem porque não queriam que as outras pessoas descobrissem porque senão eles passavam ser muito famosos e tinham que fazer demasiados espetáculos e deixavam de ter tempo para inventarem novas magias.
Num dia de espetáculo, as pessoas pagaram o bilhete e entraram na pequena tenda.
Pequena, … só por fora. Por dentro, a tenda de circo era gigante e maravilhosa. Estava enfeitada com flores, Faíscas, Princesas, Violetas e tudo o que as crianças gostavam.
O público começou estranhar.
Quando começou o espetáculo, abriu-se a cortina e apareceu a Violeta a cantar e a voar. As pessoas estavam maravilhadas.
Palhaços ginastas e voadores, trapezistas que iam do trampolim para o trapézio, canhões a disparar doces e homens com sacos transparentes com biliões de doces que distribuíam gratuitamente por todas as crianças.
O segundo número, era de um homem que comia serpentes que entravam pela boca e saíam pelo rabo a luzir e a brilhar.
A seguir, apareceu uma dupla de artistas em que um atirava facas de borracha e o outro apanhava-as com o desentupidor.
O número que se seguiu era uma televisão, que apareceu a voar, pelo meio da tenda, sem estar presa a fios ou a qualquer outra coisa. A televisão abria e fechava e de repente apareceu um imagem da Cleópatra a dançar uma danças egípcia misturada com hula hula.
O último número era de um sumo voador que se espalhava na sala como se não houvesse gravidade e para terminar, um foguete com doces e pipocas.
Quando o espetáculo terminou, as pessoas estavam boquiabertas, maravilhadas, abismadas, banzadas, atónitas, pasmadas e surpreendidas.
Ninguém duvidou de que o circo era mágico mas combinaram que ficava em segredo, para proteger os artistas..
Rita
ajudada pelo Francisco e pelo Lukas
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